"Pensava
que jamais teria coragem de ir embora. Enganou-se. Foi-se rastejando.
Um dia, desistiu e parou; entrou em um casulo. Parecia morta, mas só
parecia. Finalmente, acordou e notou que possuía um par de asas
coloridas. Ousou. Voou livre. Decidiu que nunca mais pararia de bater
suas asas...até que apaixonou-se novamente, mas dessa vez ela podia
caminhar segura. Não havia monstro algum no chão."
(Cláudia Banegas)
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