quinta-feira, 3 de janeiro de 2013



"Pensava que jamais teria coragem de ir embora. Enganou-se. Foi-se rastejando. Um dia, desistiu e parou; entrou em um casulo. Parecia morta, mas só parecia. Finalmente, acordou e notou que possuía um par de asas coloridas. Ousou. Voou livre. Decidiu que nunca mais pararia de bater suas asas...até que apaixonou-se novamente, mas dessa vez ela podia caminhar segura. Não havia monstro algum no chão."
(Cláudia Banegas)
 
 

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